Quanto ao correto emprego das letras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.
( ) Dobra-se o “r” e o “s” sempre que a pronúncia o exigir. Exemplos: carro, telerreportagem, missa, telesserviço.
( ) O uso do “ç” [cê-cedilha] foi introduzido na Língua Portuguesa pela necessidade de ajustar a grafia à pronúncia de certas palavras. Exemplos: caço [sem o “ç” ficaria caco; paço [sem o “ç” ficaria paco].
( ) Os verbos que trazem “g” no radical mudam essa letra para “j” nas formas em que se segue “a” ou “o”. Exemplos: agir [aja, ajo, etc.]; corrigir [corrija, corrijo, etc.].
( ) O til foi introduzido na Língua Portuguesa para marcar nasalidade de pronúncia e vale por acento tônico. Exemplos: pão, avelã, cãibra.
( ) Na Língua Portuguesa atual, grafa-se “ã”, e não mais “an” nas palavras oxítonas. Exemplos: Adonirã, fã, Itapuã, Oberdã.
( ) Na Língua Portuguesa, grafa-se “om” nas oxítonas, e não “on”, com exceção das que surgem de marcas registradas. Exemplos: batom, bombom, garçom, marrom, moletom. Ressalta-se, porém, que as palavras paroxítonas e proparoxítonas continuam sendo grafadas com “on” final. Exemplos: Agamênon, Ânderson, Dálton, Denílson, néon.
V – V – V – V – V – F.
V – F – F – V – V – V.
V – V – V – F – F – V.
F – V – V – V – F – V.
V – V – V – V – V – V.