Observe o mapa ao lado.
Assinale a alternativa que melhor explicita a relação entre as placas tectônicas.
As placas tectônicas deslizam sobre o núcleo externo, formado por um material quente e líquido, que é integrante do manto inferior, cuja movimentação se dá em virtude do calor que emana de dentro da Terra, formando as células de reflexão, transferindo energia e massa: o material aquecido afunda e o resfriado ascende.
Os possíveis encontros de placas, presentes nos limites convergentes são de três tipos: encontro de placas oceânica e continental, em que a placa mais densa – a continental – mergulha sobre a menos densa – a placa oceânica; entre placas oceânica e oceânica, cujo resultado consiste em uma compressão e dobramento das rochas, originando as cadeias de montanhas; e entre placas continental e continental, em que os fenômenos geológicos que se constituem podem ser subducção, sismos e vulcanismo.
Os limites de placas tectônicas são três: divergentes ou destrutivos, em que o mais comum é a ocorrência do afastamento de fossas e destruição de vulcões; convergentes ou construtivos, que são resultantes do choque das placas; e degenerativos ou transformantes, em que as placas se afastam uma em relação à outra, sem que haja fusão ou geração de crosta.
Os limites entre as placas tectônicas constituem áreas de intensas atividades geológicas, suscetíveis à ocorrência de vulcões, como o Kilauea no Havaí; terremotos, como os que acometem os Andes e formação de cordilheiras, como a do Himalaia.
Os dois tipos de movimentos existentes e divergentes entre placas, ou seja, entre placas oceânica e continental, que geram o afundamento dos oceanos, geração de sismos e vulcanismo intrusivo e, entre continental e oceânica, constituem um sistema de sismos, cujos fenômenos geológicos que ocorrem com o dobramento dos continentes, geram vulcanismo.